sábado, 6 de junho de 2015

IGREJA DA MADALENA

A Igreja da Madalena que atualmente existe é o resultado de várias reconstruções da  que tinha sido construída em 1150 ou 1164, por ordem de D. Afonso Henriques junto à cerca moura. Em 1363, um incêndio destruiu a igreja, tendo o rei D. Fernando I mandado reconstruí-la. Em 1600, foi parcialmente destruída devido a um ciclone e, em 1755, foi novamente deitada a baixo pelo Terremoto de 1755A rainha Dona Maria I, em 1783, mandou reconstruir a igreja novamente desde os seus alicerces. Posteriormente, em 1833, a igreja foi alvo de algumas alterações
Interior da Igreja

Teto da Igreja

Fachada

IGREJA DE SÃO NICOLAU

Igreja Paroquial de São Nicolau e São Julião situa-se na Baixa Lisboeta entre a rua de S. Nicolau, rua da Prata e rua dos Douradores. A Igreja de São Nicolau foi construída no início do século XIII, tendo sido fundada entre 1209 e 1229 e reconstruída no mesmo século, em 1280, por iniciativa do bispo D. Mateus; depois de várias reedificações sofreu a sua mais importante mudança já na década de 70 do século XVIII devido ao Terramoto de 1755.
A igreja possui um órgão instalado após o terramoto de 1755. A caixa primeira metade do século XVIII foi obra da oficina de António Xavier Machado Cerveira e o mecanismo, da segunda metade do mesmo século, foi obra de de Bento Fontanes. Foi alvo de um restauro no século XIX, e recuperado em 2010

Interior

Teto

Fachada

IGREJA DE SÃO ROQUE

Igreja de São Roque é uma igreja católica em Lisboa, dedicada a São Roque e mandada edificar no final do século XVI, com colaboração de Afonso Álvares e Bartolomeu Álvares. Pertenceu à Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal, e uma das primeiras igrejas jesuítas em todo o mundo. A igreja de São Roque foi um dos raros edifícios em Lisboa a sobreviver ao Terremoto de 1755 relativamente incólume. Tanto a igreja como a residência auxiliar foram cedidas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Interior

Alastres laterais 

Altares laterais


Altar principal + teto

Altares laterais

Imagem de cristo

Altares laterais

CALÇADA DO DUQUE

Situada perto do Rossio, esta calçada homenageia através do seu nome o Duque do Cadaval, que tinha o seu Palácio na vizinhança. A rua servia de ligação privilegiada entre a zona "chique" da cidade, entre o miradouro de S. Pedro de Alcântara e o Largo Trindade Coelho e a zona boemia do Rossio. Na época a Calçada do Duque começava em S. Roque e prolongava-se até ao Rossio, atualmente a direção dos números foi alterada, começando de baixo para cima. Em meados do século XIX a calçada foi substituída por escadas, sendo a partir de então referida como Escadinhas do Duque. Existem ao longo das escadinhas muitas livrarias e alfarrabistas, bem como vários restaurantes e bares

Vista para o Castelo de São Jorge

Placa com o nome da calçada 

Casario junto as escadas

Admirando a paisagem

Registrando o Castelo de São Jorge





Registro feito


MIRADOURO PORTAS DO SOL

O Miradouro das Portas do Sol é a varanda que todos os lisboetas gostariam de ter na sua casa. A vista magnifica da cidade de Lisboa, combina na perfeição com a vista igualmente magnifica do Rio Tejo.

Entre vários pontos de interesse, permite-nos observar a Igreja de São Vicente e todo o Bairro de Alfama que se estende por ruas estreitas e sinuosas até ao rio

Vista para a cidade

Vista pára Alfama

Vista para o Tejo


C A S T E L O  D E  S Ã O  J O R G E

Declarado Monumento Nacional em 1910, pouco antes da implantação da República, o Castelo de São Jorge ergue-se na mais alta colina de Lisboa e foi desde muito cedo um espaço aprazível para a ocupação humana, datando do século II a.C. a primeira fortificação conhecida.

Intervenções arqueológicas permitiram registar testemunhos de ocupação desde pelo menos o século VI a.C.. Fenícios, Gregos, Cartaginenses, Romanos e Muçulmanos por aqui passaram.
O Castelo sofreu importantes intervenções de restauro na década de 1940 e no final da década de 1990, que tiveram o mérito de reabilitar o monumento, atualmente um dos locais mais visitados pelo turista na cidade de Lisboa.
O monumento oferece aos visitantes os jardins e miradouros de onde se pode observar a cidade em todo o seu esplendor, um espetáculo multimédia (Olisiponiana), uma câmara escura (Torre de Ulisses – viagem de 360º sobre Lisboa), espaço de exposições, sala de reuniões/recepções (Casa do Governador) e loja temática

Vista para a ponte 25 de abril

Vista para i terreiro do paço

Homenagem aos soldados mortos

Canhões apostos

Vista do pátio

Habitantes locais


Patio interno



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