IGREJA DA MADALENA
A Igreja da Madalena que atualmente
existe é o resultado de várias reconstruções da que tinha sido construída em 1150 ou 1164, por ordem de D. Afonso Henriques junto à cerca moura. Em 1363, um incêndio destruiu a igreja, tendo o rei D. Fernando I mandado reconstruí-la. Em 1600, foi parcialmente destruída devido a um ciclone e, em 1755, foi novamente deitada a baixo pelo Terremoto de 1755. A rainha Dona Maria I, em 1783, mandou reconstruir a igreja novamente desde os seus alicerces. Posteriormente, em 1833, a igreja foi alvo de algumas alterações
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Interior da Igreja |
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Teto da Igreja |
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Fachada |
IGREJA DE SÃO NICOLAU
A
Igreja Paroquial de São Nicolau e São Julião situa-se na Baixa Lisboeta entre a rua de S. Nicolau, rua da Prata e rua dos Douradores. A Igreja de São Nicolau foi construída no início do
século XIII, tendo sido fundada entre 1209 e 1229 e reconstruída no mesmo século, em 1280, por iniciativa do bispo D. Mateus; depois de várias reedificações sofreu a sua mais importante mudança já na
década de 70 do
século XVIII devido ao
Terramoto de 1755.
A igreja possui um órgão instalado após o terramoto de 1755. A caixa primeira metade do século XVIII foi obra da oficina de
António Xavier Machado Cerveira e o mecanismo, da segunda metade do mesmo século, foi obra de de Bento Fontanes. Foi alvo de um restauro no
século XIX, e recuperado em
2010
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Interior |
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Teto |
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Fachada |
IGREJA DE SÃO ROQUE
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Interior |
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Alastres laterais |
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Altares laterais |
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Altar principal + teto |
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Altares laterais |
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Imagem de cristo |
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Altares laterais |
CALÇADA DO DUQUE
Situada perto do Rossio, esta calçada homenageia através do seu nome o Duque do Cadaval, que tinha o seu Palácio na vizinhança. A rua servia de ligação privilegiada entre a zona "chique" da cidade, entre o miradouro de S. Pedro de Alcântara e o Largo Trindade Coelho e a zona boemia do Rossio. Na época a Calçada do Duque começava em S. Roque e prolongava-se até ao Rossio, atualmente a direção dos números foi alterada, começando de baixo para cima. Em meados do século XIX a calçada foi substituída por escadas, sendo a partir de então referida como Escadinhas do Duque. Existem ao longo das escadinhas muitas livrarias e alfarrabistas, bem como vários restaurantes e bares
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Vista para o Castelo de São Jorge |
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Placa com o nome da calçada |
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Casario junto as escadas |
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Admirando a paisagem |
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Registrando o Castelo de São Jorge |
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Registro feito |
MIRADOURO PORTAS DO SOL
O Miradouro das Portas do Sol é a varanda que todos os lisboetas gostariam de ter na sua casa. A vista magnifica da cidade de Lisboa, combina na perfeição com a vista igualmente magnifica do Rio Tejo.
Entre vários pontos de interesse, permite-nos observar a Igreja de São Vicente e todo o Bairro de Alfama que se estende por ruas estreitas e sinuosas até ao rio
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Vista para a cidade |
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Vista pára Alfama |
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Vista para o Tejo |
C A S T E L O D E S Ã O J O R G E
Declarado Monumento Nacional em 1910, pouco antes da implantação da República, o Castelo de São Jorge ergue-se na mais alta colina de Lisboa e foi desde muito cedo um espaço aprazível para a ocupação humana, datando do século II a.C. a primeira fortificação conhecida.
Intervenções arqueológicas permitiram registar testemunhos de ocupação desde pelo menos o século VI a.C.. Fenícios, Gregos, Cartaginenses, Romanos e Muçulmanos por aqui passaram.
O Castelo sofreu importantes intervenções de restauro na década de 1940 e no final da década de 1990, que tiveram o mérito de reabilitar o monumento, atualmente um dos locais mais visitados pelo turista na cidade de Lisboa.
O monumento oferece aos visitantes os jardins e miradouros de onde se pode observar a cidade em todo o seu esplendor, um espetáculo multimédia (Olisiponiana), uma câmara escura (Torre de Ulisses – viagem de 360º sobre Lisboa), espaço de exposições, sala de reuniões/recepções (Casa do Governador) e loja temática
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Vista para a ponte 25 de abril |
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Vista para i terreiro do paço |
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Homenagem aos soldados mortos |
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Canhões apostos |
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Vista do pátio |
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Habitantes locais |
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Patio interno |
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